sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Desabafo: Cansada e ansiosa

Postado por Glaucia Mizuki às 21:03 0 comentários
Preciso dormir mas nao consigo parar de olhar o relógio.
Voce está vindo. . .

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Poema: Segundos

Postado por Glaucia Mizuki às 16:58 0 comentários



O tempo passa 
          mesmo sem eu entender  
                                   como 
os segundos empurram os ponteiros para frente.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Desabafo: "Teje" preso, Palhaço!

Postado por Glaucia Mizuki às 12:40 0 comentários
"Teje" preso Fast Food!


"Teje"  preso, Meliante!
Emagrecer é difícil.

Pensamento: Vencer o medo

Postado por Glaucia Mizuki às 12:17 0 comentários
Olhar nos olhos do medo...

e com respeito,
rir-se dele.

Desabafo: FIAT LUX

Postado por Glaucia Mizuki às 12:07 0 comentários
Quando vi a escada sendo escorada não acreditei.
Infelizmente os meios não são os meios que eu queria...mas o fim era necessário.
Sinto-me iluminada.

Desabafo: _ Se quiser me enviar seus escritos....

Postado por Glaucia Mizuki às 12:04 0 comentários
Gelei.
Meus escritos?
Nossa...
escrevo tanto
todos os dias
e
nada tenho escrito.

E agora?

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Pensamento: Rosa amarela

Postado por Glaucia Mizuki às 15:47 0 comentários
Diretamente do quintal de minha infância
minha rosa preferida .

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

"conseguimos! "

Postado por Glaucia Mizuki às 23:20 0 comentários
(dora aventureira)

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Pensamento: Teu dom desconhecido...

Postado por Glaucia Mizuki às 09:28 0 comentários
Há um dom desconhecido em ti.
Já o viste,
ensaiaste descobri-lo
mas uma fraqueza ou o tempo consumiram a curiosidade ...
e agora?
Melhor desenterrar os talentos. . .

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Poema: Incompleto

Postado por Glaucia Mizuki às 09:20 0 comentários
Imperfeito,
incompleto
assimétrico.

Um dia torto e feliz.
Uma noite perfeita e infeliz.

A vida não tem simetria que seja sinonimo de felicidade.

O que alimenta os olhos não enche a alma.


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Poema: Esperança no broto. . .

Postado por Glaucia Mizuki às 16:08 0 comentários
a esperança é cor,

folha recém nascida 
... vida.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Desabafo: O Poder da palavra certa - mamã

Postado por Glaucia Mizuki às 10:25 0 comentários
Sabe... nem precisa ser uma palavra muito grande, nem muito complicada.
É incrível o poder que uma palavra tem.

Esta semana vivi momentos de muita tristeza, ansiedade, nervosismo, insonia, apreensão.
Meu bebê estava bem doente e eu muito preocupada.

Ao encerrar a semana, ele me olhou,e pela primeira vez me associou com duas sílabas... duas incríveis e poderosas sílabas.

Ele me olhou, eu estava exausta mesmo, muito cansada e sem palavras de tanto cansaço.
Então ele esticou os bracinhos em minha direção e fez com as mãos um VEM VEM VEM, que ele sempre faz quando quer alguma coisa e falou:

__ MÃMÃ MÃMÃ.

Eu não acreditei. Levei uma descarga de adrenalina... foi muita felicidade ouvir ele falando esta pequena palavra para mim. Ah... que palavrinha doce e ainda mais saída de lábios tão queridos.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Poema: Não é poema

Postado por Glaucia Mizuki às 12:35 0 comentários
Meu bebê está com otite, laringite e bronquiolite. . .
e suspeita de sinusite.

Muito choro, grito, vômito, febre, insonia, remédios e beijinhos. 

Ser bebê não é fácil...
não é um poema


apaga tudo e não escreve mais nada...

não é um poema
é a vida meu bebê.


quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Pensamento: Inconsciência

Postado por Glaucia Mizuki às 10:08 0 comentários
Não sei se o meu espelho mente ou se minha visão é turva,
mas falando com outra mulher , de mesma idade,
achei-me tão nova para as mesmas décadas.

Será que todo mundo tem esta inconsciência de si?

Estou mais nova que minhas rugas...

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Desabafo: Ideias só para o papel

Postado por Glaucia Mizuki às 09:48 0 comentários
Tantos projetos que faltam gavetas.

SE
TALVEZ
UM DIA
...
nascer com potencial e sem motivação,
nascer com talento e sem persistência...
...
só com muitas gavetas.

Poema: Brevidade

Postado por Glaucia Mizuki às 09:01 0 comentários
A vida é uma nuvem e passa,

é um sopro divino,


uma folha ao vento

um pensamento,


uma sombra 
na janela do tempo.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Poema: Relógio Digital

Postado por Glaucia Mizuki às 12:14 0 comentários
Quando a brisa sopra uma lembrança
a ansiedade me abraça
e a esperança ...

deixa meu olhar preso no canto direito e inferior da tela,
é hora de mudar.

Pensamento: Destino

Postado por Glaucia Mizuki às 08:23 0 comentários
Nunca imaginei que meu destino estivesse escrito
 no broto da goiabeira.

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Segredo: Voltando a sonhar

Postado por Glaucia Mizuki às 19:13 0 comentários
Um sonho louco me perseguiu por 150 semanas. 
E até realizá-lo não tive paz.


A realização foi... indescritível.


E estando vivo, o sonho realizado, foi chamado de milagre.


Por 250 dias mergulhei nesta conquista e fui absorvida por ela. 

Submersa eu sorri, chorei, temi e tentei a cada dia aproveitar cada segundo, mas mesmo assim a vida passa.


E assim, as semanas de sonho se passaram e os dias da conquista ganharam sua rotina. . .um pouco às avessas ainda, mas se estabilizando.


E "cá" encontro- me na roda da vida voltando a buscar um novo sonho. . .enquanto a minha própria vida passa em dias, semanas e anos.


Sim. A primavera gerou botoes de sonhos nas idéias enterradas que pareciam mortas. . .mas como a semente do trigo que morre para brotar e gerar vida, assim brota na terra de meus pensamentos os pequenos sonhos que eu tinha.


Voltei a sonhar 
após tantos anos, 
afinal só sonha de verdade quem dorme.

Conto: A Sorte dos lábios

Postado por Glaucia Mizuki às 09:52 1 comentários
O último dia em que te vi, estavas usando uma blusa laranja com flores brancas e uma bermuda jeans. Teus cabelos castanhos desciam encaracolados pelos ombros. Tua voz era rouca e a última palavra que ouvi, antes de virar a esquina foi "sorte".Tu me desejavas boa sorte.

Uma sorte que me foi tão útil quanto o sol em um dia de praia.
Eu precisei dela até o dia de hoje, enquanto espero te rever.
Vim só para te devolver a sorte, juro que nem queria mais te ver. 
No entanto não acho justo ficar em demasiado com a sorte alheia.

Sei que a qualquer momento tu irás aparecer na mesma esquina, e estou imaginando qual será o melhor ritual para que uma sorte seja devidamente devolvida.

Devo apenas pronunciar palavras de boa sorte? Será que em um aperto de mão a sorte se muda? Sim...creio que seja necessário um toque.
Talvez um abraço, ou então, quem sabe, um beijo. Eu sei, eu também não queria fazer isto, mas acho que um beijo rápido sela também a despedida.
Isto mesmo, assim que dobrares a esquina eu te darei um rápido beijo.

Se bem que se for muito rápido, talvez nem dê para toda a sorte que me desejastes se esvair de mim.
E um beijo no rosto está descartado, pois sorte é coisa que fica dentro de nós e para que melhor do que os lábios abertos se encontrando? Não há sorte melhor do que ter outros lábios para abraçar os teus , não é mesmo?
Com certeza! Um beijo na boca seria um símbolo de sorte. O que não posso é dar um beijo muito rápido para que a sorte não se vá pela metade.

Está decidido! Vou dar-te um beijo, demorado...hum...talvez mais do que um, pois a sorte que recebi foi muito grande. Tive muita sorte desde a última vez que nos falamos, preciso compensar teu prejuízo.
Apenas porque gosto muito das coisas justas e porque quero te provar que não preciso mais de ti para nada, vou devolver toda a sorte que me desejastes.

E ... agora até me peguei pensando...será que apenas em um encontro eu consigo devolver-te tudo? Não seria, talvez, interessante, eu poder levar a cada dia um pouco de sorte, e te entregar aos poucos, até para não te fadigares com o peso de tamanha boa ventura?

E se eu te prometer que de hoje para sempre, por todos os dias de nossas vidas, eu te devolverei, devagar e continuamente, toda a sorte que me desejastes...tu casarias comigo?

Pensamento: Primavera no quintal. . .

Postado por Glaucia Mizuki às 09:33 0 comentários

Olhando                                                                                                    

 ao redor


me sinto

                                               MAIOR.









sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Pensamento: Quero sentir o cheiro de grama cortada...

Postado por Glaucia Mizuki às 09:28 0 comentários
Melhor não pensar no que se vai escrever...
ontem fui embora animada e postei na imaginação dois ou três posts interessantes, mas hoje não sinto a mínima vontade de "virtualizá-los"...rsrs
Só quis escrever que não quero escrever sobre isto, ou seja, é como colocar a placa dizendo para não pisar no gramado...eu precisei pisar para dizer que não estava a fim de andar pela grama.
E falando nisto... se há um cheiro que me faz viajar até a infancia, é o cheiro de grama cortada. Eu sempre paro, aspiro o máximo do ar que consigo guardar nos pulmões...e expiro até me esvaziar como um balão murcho. E começo de novo...só para ficar sentindo o aroma da grama úmida e cortada.
Que delícia.
Lembro de uma foto da infância, em que meus pais tinham acabado de cortar a grama e eu deitei na grama e sorri... até hoje a foto é motivo de discórdia pois todo mundo que olha diz que eu estava banguela e eu lembro que não.
É que ergui demais a cabeça e apareceram só os dentes de baixo. Fazer o que...se eu encontrar a foto vou scanear e postar aqui um dia...talvez. Bom, mas lembrei da foto como se fosse tirada hoje e já se vão pouco mais de vinte anos do flash.

Incrível o poder da grama cortada...só de pensar nela já viajei para a infância.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Poema de abertura : Palavras nos cantos

Postado por Glaucia Mizuki às 13:00 0 comentários
Não pretendo ser a voz de ninguém,
Apenas preciso deixar pelos cantos
aquelas palavras que pesam em mim.


De alguma forma eu inicio este blog, onde, sem pretensões deixo estas palavras e outras que ainda irão me abraçar nas insonias que virão.
Talvez nem seja um início, mas um meio
mais para continuação,
talvez não tenha um tema e fuja de tudo o que já falei
ou seja repetitivo e monótono e nem eu mesma queira ler.

Queira o anjo dos advérbios que nenhum juiz da gramática me condene,
pois já sou réu da solidão de quem carrega letras absurdamente pesadas
sobre os ombros.

Preciso apenas de um canto...
um cantinho
sem som algum e de preferência aconchegante...
para largar estas letras e me sentir leve.

Pois as letras deixadas para trás estão a mercê de quem as encontrar
e não voltam a pertencer para quem as deixou.

Espie aqui:

 

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