terça-feira, 16 de outubro de 2012

Poema: O Rastro

Postado por Glaucia Mizuki às 14:52 0 comentários

Um corpo na areia
amarelo, magrelo vagueia.
Sem alma... sem calma.
Sem nome...com fome.

Um corpo se arrasta
Esquelético se afasta...
de tudo o que é comida,
de tudo o que é vida.

Na sequidão se consome,
na solidão... some.

É mulher?
Criança?
É homem?

É mais um...
deixado num rastro de abandono

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Poema: Sem pressa

Postado por Glaucia Mizuki às 19:33 0 comentários
O começo de um texto
é como sopa de letras
servida bem quente.
Com consoantes repetidas
nada se forma
nem alimenta
 e a pressa...
esta-queima-o-lábio-e-não-alimenta-a-alma.

Espie aqui:

 

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