Um corpo na areia
amarelo, magrelo vagueia.
Sem alma... sem calma.
Sem nome...com fome.
Um corpo se arrasta
Esquelético se afasta...
de tudo o que é comida,
de tudo o que é vida.
Na sequidão se consome,
na solidão... some.
É mulher?
Criança?
É homem?
É mais um...
deixado num rastro de abandono